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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

1998-2008: Altos e baixos

Após as conquistas do Campeonato Brasileiro de 1959 e 1988, o Bahia não conseguiu manter a estabilidade administrativa e sofreu um declínio. Em 1997, caiu para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, retornando à elite em 2000. Em 2001 fez um ótimo Campeonato Brasileiro, chegando a se classificar para as finais. No ano seguinte, os seguidos erros da diretoria resultaram numa nova queda de produtividade e finalmente em 2003 acabou sendo rebaixado novamente. Um golpe duro para um dos maiores clubes do Brasil, assim considerado pela mídia brasileira até então.
Em 2004 montou um time muito bom para a segunda divisão, indo à última fase da competição como grande favorito, mas, mais uma vez, a má organização e desinteresse da diretoria evitaram a ascensão à elite do futebol brasileiro. Classificou-se ao quadrangular final em segundo e, no mesmo, ficou em quarto.
Em 2005, o Bahia foi, juntamente com seu arquirrival Vitória, rebaixado para a terceira divisão, após mais uma má administração do clube, e tentou em 2006 reerguer sua história vencedora, sem sucesso, permanecendo na terceirona.
Em 2007, o Bahia foi vice-campeão da terceira divisão, após uma excelente campanha, perdendo o título na última rodada, já classificado, tendo o vice-artilheiro da competição, com 19 gols (Nonato), e retornou à divisão intermediária (Série B) do Campeonato Brasileiro. Infelizmente, perdeu a Fonte Nova com o desabamento de parte do anel superior que resultou no falecimento de 7 pessoas, graças ao descaso de governantes responsáveis pelo estádio. Mas, neste ano, o Tricolor de Aço, além de sair de vez da Terceirona, mostrou ao Brasil a força de sua torcida, que já não era dúvida para ninguém, mas que serviu como prova: a torcida tricolor obteve a maior média de público de todas as divisões de todos os campeonatos do Brasil.
Em 2008, o tricolor, mais uma vez perdeu o estadual, e, após mais uma péssima administração, permaneceu em 10º lugar na Série B do Brasileiro. Neste ano, o 1º ano do Bahia sem a Fonte Nova, teve que jogar em Feira de Santana, no Jóia da Princesa, longe de Salvador, impedindo que a imensa torcida lotasse o estádio para prestigiar e apoiar o Bahia, não só pela distância, como pela capacidade do estádio: 14.000.

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